PULSEIRA SHAMBALA

«No budismo tibetano, Shambhala é um reino mítico oculto algures na cordilheira do Himalaia ou na Ásia central, próximo da Sibéria. É mencionado no Kalachakra Tantra e nos textos da cultura Zhang Zhung, que antecedeu o Budismo no Tibete ocidental. Shambhala significa em sânscrito "um lugar de paz, felicidade, tranquilidade", e acredita-se que seus habitantes sejam todos iluminados. »

*Fonte - Wikipedia

A pulseira shambala foi inspirada no terço budista, e transmite o significado de paz, tranquilidade e protecção. Shambala é também o nome dado a um reino místico, onde vivem seres perfeitos e puros de coração. Reza a lenda que nesse lugar existe um completo bem estar e felicidade. Não existem injustiças, as pessoas são belas e possuem faculdades metafisicas e extra sensoriais. Ora, porque é que eu ainda não estou lá?????? Essa devia ser a questão, mas deixemos isso para outro post. O que interessa agora foi que eu adquiri estas duas beldades:

É um colar e uma pulseira que prometem sorte. Assim esperemos. O colar é para moi je. A pulseira é uma prenda para alguém muito importante que neste momento precisa de sorte e tranquilidade.

A pulseira Shambala original é feita de pedras e diamantes, e o valor pode chegar aos 27 mil euros. Promete afastar energias negativas e representa a união do homem com as energias positivas que nos cercam. Assim seja!!!!!

A condessa de Sangue - filme completo

"Erzsébet Báthory foi uma condessa húngara da renomada família Báthory que entrou para a História por uma suposta série de crimes hediondos e cruéis que teria cometido, vinculados com sua obsessão pela beleza."

Na "época, o comportamento cruel e arbitrário dos detentores do poder para com os criados era comum; o nível de crueldade de Isabel era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava todas as desculpas para infligir castigos, deleitando-se na tortura e na morte de suas vítimas. Espetava alfinetes em vários pontos sensíveis do corpo das suas vítimas, como, por exemplo, sob as unhas. No inverno, executava suas vítimas fazendo-as se despir e andar pela neve, despejando água gelada nelas até morrerem congeladas.  O marido de Báthory juntava-se a ela nesse tipo de comportamento sádico e até lhe ensinou algumas modalidades de punição: o despimento de uma mulher e o cobrimento do corpo com mel, deixando-o à mercê de insetos."

(...)

"No início do verão de 1610, tiveram início as primeiras investigações sobre os crimes de Isabel Báthory. Todavia, o verdadeiro objetivo das investigações não era conseguir uma condenação, mas sim confiscar-lhe os bens e suspender o pagamento da dívida contraída ao seu marido pelo rei.

Isabel foi presa no dia 26 de dezembro de 1610. O julgamento teve início alguns dias depois, conduzido pelo Conde Thurzo. Uma semana após a primeira sessão, foi realizada uma segunda, em 7 de janeiro de 1611. Nesta, foi apresentada como prova uma agenda encontrada nos aposentos de Erzsébet, a qual continha os nomes de 650 vítimas, todos registrados com a sua própria letra.  Seus cúmplices foram condenados à morte, sendo a forma de execução determinada por seus papéis nas torturas. Isabel foi condenada à prisão perpétua, em solitária. Foi encarcerada em um aposento do castelo de Čachtice, sem portas ou janelas. A única comunicação com o exterior era uma pequena abertura para a passagem de ar e de alimentos. A condessa permaneceu aí os seus três últimos anos de vida, tendo falecido em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras dos Báthory, em Ecsed."

(...)

"Não foi senão cem anos mais tarde que um padre jesuíta, László Turoczy, localizou alguns documentos originais do julgamento e recolheu histórias que circulavam entre os habitantes de Čachtice. Turoczy incluiu um relato de sua vida no livro que escreveu sobre a história da Hungria. Seu livro sugeria a possibilidade de Isabel ter-se banhado em sangue. Publicado no ano de 1720, o livro surgiu durante uma onda de interesse pelo vampirismo na Europa oriental.  Em 2008, foi filmado Bathory, com direção de Juraj Jakubisko e escrito por John Paul Chapple (diálogo) e Juraj Jakubisko (roteiro), sendo este uma produção da República Tcheca. O filme romantiza a história da condessa, assim como lança algumas possíveis explicações para as lendas que surgiram sobre Erzsébet."

(...)

 Lendas posteriores:

"Diz-se que certo dia a condessa, já sem o frescor da juventude, estava a ser penteada por uma jovem criada, quando esta puxou os seus cabelos acidentalmente. Erzsébet virou-se para ela e espancou-a. O sangue espirrou e algumas gotas caíram na sua mão. Ao esfregar o sangue, pareceu-lhe que estas a rejuvenesciam. Foi após esse incidente que passou a banhar-se em sangue humano. Reza a lenda que, em um calabouço, existia uma gaiola pendurada no teto construída com lâminas, ao invés de barras. A condessa se sentava em uma cadeira embaixo desta gaiola. Então, era colocado um prisioneiro nesta gaiola e um guarda espetava e atiçava o prisioneiro com uma lança comprida. Este se debatia, o que fazia com que se cortasse nas lâminas da gaiola, e o sangue resultante dos cortes banhava Erzsébet."

Hoje, também existe o relato de simplesmente a condessa Isabel ter sido vitima da ambição humana, não havendo provas sucifientes, pode ter sido ela uma simples acusada de algo não feito.

* Fonte: Wikipedia

Bizarrias

Este blog é a bizarria total. Eu interesso-me por temas tão distintos que é ver moda misturada com histórias de serial killers e doenças raras. Depois também há receitas, documentários, sugestões. Isto é um género de salada russa muito, muito estranha. Quase como se com as batatas, o ovo e o atum se misturasse carne de vaca picada com mostarda e maionese.

É estranho, eu sei, mas é assim! O intuito também não passa por agradar ninguém em especial, a não ser a mim mesma. Se serve o meu interesse, serve o meu blog e é mais ou menos assim que funciona. 

Portanto é bastante possível encontrar a seguir a uma historia macabra, um post sobre comprinhas nos saldos. LOL. É o que acontece quando o leque de interesses é variado e quando existe alguém, que como eu, muitas vezes é assolado por uma curiosidade mórbida.

(esta é no fundo a introdução para o próximo post, que nada tem de chocante, a meu ver. É história. São estórias da história, são mitos, são lendas, é cultura e é informação...)

DIY

Há uma nova página por estas bandas. Do it yourself é um novo conceito, uma nova realidade, uma nova forma de estar. Criar, recriar, dar largas à nossa imaginação nunca foi tão incentivado e explorado como nos nossos dias.

Por aqui vou colocar as minhas ideias, sugestões e projectos. Hoje "abri" com um colar de Verão e os tão em voga colares-gola.

Enjoy it!

(little joke)

You could be mine!

Pois, é um facto, poderiam ser meus, mas não vão ser. Vão ser devolvidos, abandonados à sua sorte para cair nas mãos sabe-se lá de quem.

E tudo porquê? Porque os marmanjos da Zara acham que uma gaja com pé grande, depois tem um tornozelo de Cinderela. Vai daí, toca de fazer uma fivelazinha de 5 cm e pronto, já se estava mesmo a ver que no meu pezinho não iam servir mesmo.

Estas beldades chegaram ontem, estiveram alguns segundos nos meus pés. Contemplei-os, abracei-os e agora preparo-me para me despegar deles (LOL).

Agora a sério. Acho os sapatos um show. Assim que os vi fiquei apaixonada. Iam arrasar no Verão. Já o preço, antes 60€ agora tinha baixado para os 20€ o que fazia deles uma boa compra. 

O salto é vertiginoso mesmo, mas eu até estava pronta para me aventurar neles, mas infelizmente, apesar de todas as manobras e malabarismos, a fivela não fechava.

Isto é algo que me irrita muito, mas mesmo muito. Até o que é grande as lojinhas da moda querem transformar em pequeno. Não sei, não entendo. Um 40 ou 41 é suposto ser um 40 ou 41 e não um 39 ou 38... mas enfim, problemas.... E agora sou eu quem também tem um grande problema. Mas pretendo tratar rapidamente da devolução.

Bye bye baby shoes!!!

Kelly e o cabeludinho

Qualquer, mas qualquer gaja tem inveja deste cabelo. O dele, claro!

As Aventuras do Zé - Episodio 2-mvm

O primeiro episódio não teve grande graça. Decidi tentar o segundo, mas aquele casaco de peles começou a dar-me uma certa náusea. Acho que falta aqui uma orgia ou assim para a cosia ter graça, só a exuberância de sempre já não chega para animar ;)